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Ozzy Osblogue

Um blog sobre Ozzy Osbourne.

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domingo, 8 de abril de 2012

Ozzy Osbourne - Bat Head Soup A Tribute to Ozzy: download


Bat Head Soup: A Tribute to Ozzy foi um álbum realizado em 2000, por diversos nomes do cenário heavy metal mundial, em tributo ao músico Ozzy Osbourne.

Faixas:
  1. "Mr. Crowley" - 4:53
  2. "Over The Mountain" - 4:38
  3. "Desire" - 5:55
  4. "Crazy Train" - 5:15
  5. "Goodbye To Romance" - 5:39
  6. "Hellraiser" - 5:37
  7. "Shot In The Dark" - 4:42
  8. "Children Of The Grave" - 5:13
  9. "Paranoid" - 3:36
  10. "Suicide Solution" - 4:05
  11. "I Don't Know" - 5:22


Informações adicionais:
Senha: hmc

sábado, 7 de abril de 2012

Ozzy Osbourne - The Ozzman Cometh: download

Download do álbum The Ozzman Cometh do Ozzy Osbourne.

The Ozzman Cometh é um álbum de Ozzy Osbourne lançado em 11 de novembro de 1997.

Faixas:
Disco um:
  1. "Black Sabbath" - 9:25
  2. "War Pigs" - 8:15
  3. "Goodbye to Romance" - 5:35
  4. "Crazy Train" - 4:51
  5. "Mr. Crowley" - 4:56
  6. "Over the Mountain" - 4:32
  7. "Paranoid" - 2:53
  8. "Bark at the Moon" - 4:16
  9. "Shot in the Dark" - 4:16
  10. "Crazy Babies" - 4:14
  11. "No More Tears" - 5:54
  12. "Mama, I'm Coming Home" - 4:11
  13. "I Don't Want To Change The World" - 4:00
  14. "I Just Want You" - 4:57
  15. "Back On Earth" - 5:00
Disco dois (Bônus):
  1. "Fairies Wear Boots" - 29:50
  2. "Behind the Wall of Sleep" - 22:55
  3. "Entrevista com Ozzy em 1988" - 17:45


Informações adicionais:
Senha: hmc

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Biografia de Tony Iommi

Biografia de Tony Iommi

Nascido em Birmingham, Inglaterra, no dia 19 de Fevereiro de 1948, Tony Iommi era só mais um garoto maltrapilho andando pelas ruas com um grupo de amigos formando a sua gangue, que era uma entre as milhares existentes lá. Foi nessa época que ele conheceu Ozzy Osbourne, que estudava no mesmo colégio que ele, logo os dois criaram uma antipatia um pelo outro e viraram rivais, cada um em gangues diferentes. Porém essa história ainda seria muito diferente.

O tempo passa e lá pelos seus 19 anos, Tony toca em várias bandas de blues como a banda Mythology (essa contava com a participação de Bill Ward que também seria seu companheiro na sua próxima banda) e os Rockin’ Chevrolets, porém sem se destacar mais que seus companheiros de banda. Até que em 1968 após ter saído da banda Mythology, Tony lê no jornal da cidade um pequeno “anúncio” de um vocalista que queria montar uma banda e para melhorar já possuía equipamento próprio (o que era muito raro), ele então fica interessado e resolve responder ao vocalista do jornal. Chegando no endereço indicado, Tony toca na porta e se surpreende, o vocalista era ninguém mais ninguém menos que Ozzy Osbourne, seu velho inimigo do colégio. Divergências de lado, eles resolvem montar uma banda contando também com Bill Ward, Geezer Butler, Jimmy Philips e um cara conhecido apenas como “Acker”, a banda se chamava Polka Tulk.

Acontece que tanto Jimmy como Acker desistem da banda, sendo assim, os outros quatro resolvem continuar com a banda porém sendo chamados de Earth, a formação dessa sim seria definitiva e era Tony na guitarra, Bill na bateria, Geezer no baixo, e Ozzy nos vocais.

Passado um tempo com a Earth, Tony é convidado a ir para o Jethro Tull, agora já sendo conhecido como um bom guitarrista ele grava com o Jethro apenas a música “Song for Jeffrey” no especial de TV, que acabou nunca indo ao ar, chamado Rock’n’Roll Circus da já conhecida banda Rolling Stones.

Tony não continuou no Jethro pois achava que não se encaixava com o padrão da banda, voltando então para o Earth, onde ele se sentia melhor. Pode até parecer burrice essa troca, porém no Earth Tony realmente se destacava, e a banda se encaixava com o que ele queria.

Ainda no ano de 1968 eles descobrem que existe outra banda chamada Earth, então resolvem trocar de nome para Black Sabbath, que era o nome de sua mais nova música e representava o novo rumo que seria tomado por Tony e o resto da banda. Cansados de ficar só no anonimato eles resolvem começar a tocar com o volume no máximo, chamando assim a atenção dos outros para seu trabalho. Tony começa a criar riffs que ficariam conhecidos durante toda a eternidade e fica conhecido também por seus longos solos durante os shows com suas fortes influencias do jazz como Frank Sinatra entre outros, solos que, apesar se serem interessantes acabavam irritando muita gente. A banda consegue então um contrato com a gravadora Vertigo e viram uma das bandas mais amada pelos fans e odiada pela mídia ao mesmo tempo, com letras obscuras e um tipo de som bem mais pesado que o comum na época eles criam um novo estilo de música conhecido hoje como Heavy Metal.

A partir desse ponto a história de Tony no Sabbath não tem fim, ele sempre foi e ainda é o único guitarrista da banda, que continua com Ozzy até 1978 quando Tony decide demiti-lo pelo excessivo uso de drogas do vocalista.

Tony sempre foi conhecido como o líder do Sabbath sendo responsável pelas milhares trocas dentro da banda que é uma das que mais teve formações diferentes ao longo dos anos 80 e também dos 90.

No ano de 2000 Tony lança seu primeiro álbum solo intitulado “Iommi”, esse é um álbum sem uma formação certa pois contou com a participação de músicos diferentes em cada música incluindo Dave Grohl, Ozzy Osbourne, Bill Ward, Billy Idol, e muitos outros.

Em 2002 começa a correr boatos de que Tony estaria indo gravar um novo álbum solo, agora com Philip Anselmo do Pantera nos vocais, porém isso nunca aconteceu e em 2003 foi anunciado que o próximo álbum de Tony seria com um só vocalista que não teve seu nome divulgado.

Em 2004 é então lançado o seu segundo álbum solo chamado “The 1996 Dep Sessions”, que como diz o título foi originalmente gravado em 1996, e teve uma versão pirata circulando com o nome de “Eighth Star”, que seria uma continuação do álbum “Seventh Star” do Black Sabbath (que era pra ter sido o primeiro álbum solo de Tony, mas na última hora a gravadora mudou para “Black Sabbath com Tony Iommi”), lançado em 1986 com Glen Hughes nos vocais. No álbum “The 1996 Dep Sessions” Tony conta com a participação de Glen Hughes (que surpresa!) novamente nos vocais e agora também no baixo, Dave Holland na bateria, e Don Airey no teclado.

Em julho de 2005 será lançado terceiro álbum solo de Tony com o nome de “Fused”, esse é mais um álbum de Tony com Glen Hughes nos vocais.

Apesar de lançar seus álbuns solos Tony não deixou o Sabbath de lado, que agora está com a sua formação original novamente e é a principal atração do festival anual “Ozzfest”, fazendo shows de tirar o fôlego o Sabbath continua vivo com Tony tocando seus riffs clássicos como o de “Paranoid” e o de “Children of the Grave”. O que todos esperam agora é um novo álbum do Sabbath na formação original com músicas inéditas, o que segundo os integrantes do Sabbath, é algo que eles ainda planejam.

Biografia de Ozzy Osbourne

Biografia de Ozzy Osbourne

John Michael Osbourne nasceu em 3 de dezembro de 1948, na cidade de Birminghan, Inglaterra. Aos 20 anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge.

Em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony "Tony" Tommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.

Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake. Sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em 1980 e nos EUA, no ano seguinte.

O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada Inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre Fevereiro e Março de 1981 Ozzy e banda voltaram a estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial, além do que nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum.

Para a turnê norte-americana que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz”, Tommy Aldrige (bateria) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kerslake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500.000 cópias em menos de 100 dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficiente nem para pagar a banda.

Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e 6.000 cópias do primeiro álbum sendo vendidos a cada semana, Ozzy voltou à ativa.

Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou e com muito sucesso.

Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora). Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros.

Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.

Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.

No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads.

Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).

Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista (cada vez mais envolvido com bebidas e drogas). Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto freqüentando um motel com prostitutas.

No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do Sabbath impediram uma reunião definitiva.

Em março de 1990, Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subseqüente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm comming home” e “Time After Time”), letras auto-biográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças (Mr. Tinkertrain).

Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.

Em Novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e logicamente, “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" (Eu voltarei). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicholas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado.

A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em 1995 era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Micheal Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.

Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.

De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes sucessos (“The Ozzman Cometh: Greatest Hits”, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o “Reunion” (lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea “Extinction Level Event (The Final World Front)”. O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life Of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em 1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.

As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, Methods of Mayhem e P.O.D. Em 2001, surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do “Never Say Die” de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996.

No final de 2001, “Down To Earth” foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500.000 cópias vendidas. Em 2002, a MTV Americana começou a apresentar "The Osbournes" - uma espécie de "reality show" gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.

Ozzy Osbourne - Ozzmosis: download

Capa do álbum Ozzmosis do Ozzy Osbourne

Ozzmosis é um álbum, de gênero Heavy Metal, do músico britânico Ozzy Osbourne, lançado originalmente em 24 de Outubro de 1995. Um dos músicos com quem Osbourne escreveu este álbum foi Steve Vai, e a única canção dessa colaboração que aparece em Ozzmosis é "My Little Man". Ozzmosis foi gravado pela Epic Records. Em 25 de Junho de 2002 foi re-lançado, mas com duas canções extras: "Whole World's Fallin' Down" e "Aimee".

Faixas:
  1. "Perry Mason" - 5:53
  2. "I Just Want You" - 4:56
  3. "Ghost Behind My Eyes" - 5:11
  4. "Thunder Underground" - 6:29
  5. "See You on the Other Side" - 6:10
  6. "Tomorrow" - 6:36
  7. "Denial" - 5:12
  8. "My Little Man" - 4:52
  9. "My Jekyll Doesn't Hide" - 6:34
  10. "Old L.A. Tonight" - 4:48

Informações adicionais:
Senha: hmc

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Ozzy Osbourne - Live & Loud: download

Capa do álbum Live & Loud do Ozzy Osbourne.

Live & Loud é um álbum ao vivo lançado por Ozzy Osbourne em 15 de junho de 1993.

Faixas:
  1. "Intro" - 3:12
  2. "Paranoid" - 3:17
  3. "I Don't Want to Change the World" - 5:01
  4. "Desire" - 6:00
  5. "Mr. Crowley" - 6:25
  6. "I Don't Know" - 5:12
  7. Road to Nowhere" - 5:30
  8. "Flying High Again" - 5:03
  9. "Guitar Solo" - 4:43
  10. "Suicide Solution" - 5:02
  11. "Goodbye To Romance" - 6:18
  12. "Shot In The Dark" - 6:36
  13. "No More Tears" - 7:50
  14. "Miracle Man" - 4:58
  15. "Drum Solo" - 2:52
  16. "War Pigs" - 9:17
  17. "Bark At The Moon" - 5:28
  18. "Mama, I'm Coming Home" - 5:45
  19. "Crazy Train" - 6:20
  20. "Black Sabbath" - 7:12
  21. "Changes" - 5:15


Informações adicionais:
Senha: hmc

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ozzy Osbourne - No More Tears: download

Capa do álbum No More Tears do Ozzy Osbourne.

No More Tears é um álbum de Ozzy Osbourne lançado em 17 de Setembro de 1991. Embora Mike Inez tenha aparecido em alguns vídeos do álbum, foi Bob Daisley que tocou o baixo do álbum. Bob também escreveu algumas letras, mas não foram usadas. Lemmy Kilmister, do Motörhead, também participou na criação de quatro canções ("I Don't Want to Change The World", "Mama, I'm Coming Home", "Desire" e "Hellraiser").

Faixas:
  1. "Mr. Tinkertrain" - 5:55
  2. "I Don't Want to Change the World" - 4:05
  3. "Mama, I'm Coming Home" 4:11
  4. "Desire" - 5:46
  5. "No More Tears" 7:24
  6. "S.I.N." - 4:47
  7. "Hellraiser" - 4:52
  8. "Time After Time" - 4:20
  9. "Zombie Stomp" - 6:13
  10. "A.V.H." - 4:13
  11. "Road to Nowhere" - 5:10

Informações adicionais:
Senha: hmc